Despido de ternura
Fadigada;
Uns iam, outros vinham
A nenhum perguntava
Porque partia,
Porque ficava;
Era pouco o que tinha,
Pouco o que dava,
Mas também só queria
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A sede da alegria –
Por mais amarga.
É isto que me faz acreditar que sem nos conhecerem as pessoas nos conhecem, nos descrevem, nos adivinham, nos caracterizam e, por mais que seja sem o saber, acabam por fazê-lo perfeitamente. Ainda agradeço a Eugénio de Andrade os miminhos que são para mim os seus poemas, que tenho colados em vários sitios, que se revelam no meu dia-a-dia!
5 comentários:
Ainda me lembro daquelas duas coisinhas que me disseste que condizem com isto :)
assim, assim mesmo...
tão sensível, querida!
bju no coração!
é isso mesmo, tudo dito *
Gosto mesmo muito deste layout :)
Talvez seja a tua imagem mais fiel! E como gostei deste post :) É tão verdade! Um beijinho*
Olá!!! Deixei um desafio para ti no meu blogue.Passa para ver.Beijinhos
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