Talvez,
se tivesses deixado a porta aberta
Eu tivesse entrado sem medo:
Aberta era um convite,
Fechada era o fim da meta.
O sol brilhava e tudo convidava,
Cheira a primavera,
Ao doce quente que há anos não sentia,
No fundo do corredor vi-te,
Sempre a sorrir.
O mundo todo descia aos teus pés,
Tudo para me fazer lembrar toda a tua magia.
E eu sorria, chorava e dançava com o vento,
Que corria e levava esta alegria
De estar aqui neste dia.
Tu viraste as costas e seguiste o teu caminho.
Nenhum caminho é longo demais quando se quer caminhar.
Então vai mas volta.
Traz de novo a alegria que senti neste momento,
Dessa forma sem precedentes,
Simplesmente singular.
Eu tivesse entrado sem medo:
Aberta era um convite,
Fechada era o fim da meta.
O sol brilhava e tudo convidava,
Cheira a primavera,
Ao doce quente que há anos não sentia,
No fundo do corredor vi-te,
Sempre a sorrir.
O mundo todo descia aos teus pés,
Tudo para me fazer lembrar toda a tua magia.
E eu sorria, chorava e dançava com o vento,
Que corria e levava esta alegria
De estar aqui neste dia.
Tu viraste as costas e seguiste o teu caminho.
Nenhum caminho é longo demais quando se quer caminhar.
Então vai mas volta.
Traz de novo a alegria que senti neste momento,
Dessa forma sem precedentes,
Simplesmente singular.
4 comentários:
Um dia terei uma foto igualzinha à tua, perto de castelo branco por acaso, a caminho de lá. Quanto ao texto, tem muita qualidade, gostei também.
Thanks pelo comentário.
Beijo
Brutalíssimo! Adorei :)
Já tinha saudades!... Beijinhos grandes*
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...muito lindo o seu poema!
Beijos de luz e o meu agradecimento pela gentil visita...
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Senti tanto este poema...
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