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"Com pequenas variantes, era um dia como todos os outros, até que bateste levemente na porta e inundaste a minha sala com a água clara dos teus olhos e salvaste a minha vida com um filtro mágico do teu sorriso e acendeste o mundo com o outro da tua trança semidesfeita e disseste, venho saber no que posso ajudá-lo, o meu nome é Inês."

domingo, 23 de novembro de 2008

Eu, tu, nós!

"Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos."

E não adianta tentar explicar muito bem aquilo que fazemos, não adianta tentar mudar a ideia das pessoas, as ideias são "coisas" livres e não devemos sequer querer impedir que voem.
Deveríamos ser nós próprios, deixar de dar nomes a tudo, sobretudo ao que somos, pois como diz a frase aquilo que somos não tem nome. Não nascemos para ser definidos mas para nos irmos formando e ao longo desse caminho surgem imensos caminhos que não são os correctos e, quando eles surgem, é essa coisa tão especial, sem nome, que está dentro de nós que nos faz tomar a melhor decisão e optar pelo melhor caminho.
Como costumo dizer algumas vezes, não podemos fazer questões mas sim procurar respostas nas nossas acções, nunca esquecendo que não vale de muito explicar o que somos, quem gosta de nós conhece o que valemos e sabe o que temos através de um sorriso, de um olhar. E nunca devemos esquecer que a alegria de viver é estar vivo e com isso poder mudar-se tanta coisa!
ao anónimo que comentou, obrigada ;) *

2 comentários:

Anónimo disse...

Pois é. Cada vez mais acho que há coisas que não se podem definir, coisas impossíveis de explicar e aprendi também que nem sempre ou quase nunca as coisas são tão lineares quanto poderíamos pensar... Por vezes, tudo se mistura e assim tudo se complica. Já há muito tempo que me debato comigo própria por causa disso mesmo. Às vezes, quando damos por nós, estamos num caminho que não é aquele que tínhamos planeado e que não é o mais correcto, mas...já não dá para voltar atrás...
O que eu mais faço é questionar mas ainda não encontrei nenhuma resposta. Definitiva, pelo menos.
Valem exactamente aqueles que nos conhecem e sabem a nossa essência. E fica a esperança que um dia tudo pode mudar :)

Gosto muito dos teus textos e das mensagens que transmites! Essa última frase está absolutamente fantástica :O É mesmo isso...

Beijinho*

Anónimo disse...

de facto, numa devemos querer mudar aquilo que está definido. apenas temos de ajustar o que se definiu a nós próprios. não podemos forçar aquilo que tem e não tem de acontecer, basta apenas agir, deixar as "coisas" voarem (: